terça-feira, 1 de junho de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
A beautiful mess
domingo, 4 de abril de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
About goddamn time!!!
Homem da Faina Out
terça-feira, 9 de março de 2010
It´s all very funny...
Os desastres de automóvel já se começam a tornar a praga da minha existência...
Homem da Faina Out
domingo, 7 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
What can a man do?
Homem da Faina Out
terça-feira, 2 de março de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Forgive me...
Oh Sr. Jardim, então e agora porque é que não continua a proclamar nas ruas a sua vontade de independência e vem pedir ajuda com uma mão atrás e outra à frente, exigindo mundos e fundos?
As minhas respeitosas condolências para todos aqueles que perderam alguém na tragédia madeirense, e as rápidas melhoras para todos os que ficaram feridos ou que perderam bens. Quanto ao "Sr. Presidente" só tenho isto a dizer: Pela boca morre o peixe filho da mãe! Gostas pouco de fazer parte de Portugal agora gostas. A ajuda da UE até te vai saber a pato!
Homem da Faina Out
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Change is not always a good thing...
Homem da Faina Out
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Saint Valentine, what a douche!
Homem da Faina Out
sábado, 13 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Truth of the facts...
Homem da Faina Out
Them Crooked Vultures - Bandoliers (With Lyrics)
Oh it's too late
I got hit by the closing door
And as I watch myself reflect,
On the wrong side of
My, you've changed,
You turned the corner I'll never go
I admit I feel a bit deceived
You're expecting I'd follow
Bandoliers
To fight me, dear
Nobody caused the rift,
We've just grown apart now
So,
Prepare, and take aim
Then fire
(X2)
(If that's the way it has to be)
I'm fooling myself,
Fooling myself into believing you
All these fictionary tales,
You're telling yourself
Selfish, like a child that's never heard of no
I watched him everchanging you,
Never find us
Bandoliers
To fight you, dear
Nobody caused the rift,
Can't become what I'm not
You've always my heart,
So if it must be broken
Prepare, and take aim,
Then fire
(X4)
Fire away...
If you must, but I only came
Just to let you know: this is goodbye
Oh, Goodbye...
Prepare, and take aim,
Then fire
(X2)
'Cause no one can make me die
No one can make me fire.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Talkshow Supreme
Homem da Faina Out
Just defending the "minino"...
Homem da Faina Out
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
I have this urge...
Parece que vou ter que me ficar pela ideia. É sempre assim, sempre a cortar as pernas aos que tentam inovar.
Homem da Faina Out
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Sleepless nights...
Tenho-me sentido como uma coruja, de olhos bem abertos focando um ponto de luz intenso que tem tanto de apelativo como de inútil. Maldito computador, malditos cigarros. Algo que deve mudar, e que irá mudar em breve.
Olhando para o exterior vejo à minha volta pessoas que parecem ter tudo controlado, tudo bem definido. Vejo amigos a casar, a ter filhos, profissionalmente realizados ou pelo menos satisfeitos e a caminho de uma boa carreira, com carro, com casa, gente que se sabe divertir, que sabe medir palavras e actos.
Vejo felicidade, e com eles, por todos eles, fico feliz. Já vi muita tristeza à minha volta, já era hora de ver alegria e realização naqueles que me são mais próximos. Pergunto-me quantos deles estarão verdadeiramente felizes, quais não estarão senão a fingi-la. Espero que nenhuns. Desejo que a sua felicidade seja de longa duração, porque merecem-na. Uma verdade intemporal da minha vida é a de que todos os amigos que tenho a cada momento são os amigos que quero ter e não aqueles que tenho que ter. Uma pessoa pragmática diria: mas serão eles os que deves ter? Who cares? São aqueles que escolhi, todos eles por uma razão muito específica: são boas pessoas. Não me interessa o seu status, o seu dinheiro, as portas que me podem abrir ou as mulheres que me podem apresentar. Interessa-me que lhes possa confiar as mágoas e as felicidades, as histórias ridiculas e as de maior importância, os segredos e as pequenas coisas, os momentos de felicidade e os de tristeza.
Sempre fui muito selectivo nas amizades que mantenho, muito mais do que nos relacionamentos amorosos. Nas amizades, assim que me apercebo que a pessoa não é como pensava, o corte é tão limpo e cirúrgico quanto me é permitido sem causar dissabores ou situações desagradáveis. Nos (des)amores ensaio uma confusão de passos para diante e outros tantos de recuos, uma "dança da morte lenta" que é produto da minha enorme falta de auto-estima emocional. Outra coisa que terei que mudar no futuro, mas falar é mais fácil do que fazer, como já comprovei vezes e vezes sem conta. Bem vistas as coisas é ridiculo que assim seja, pelo número de pessoas e pelo tipo de relacionamentos que tive, que sempre que um não dê resultado parta automáticamente para a conclusão de que "não sou pessoa para ficar com alguém". Sou, e tenho que me convencer de duas coisas: ou as pessoas não eram as pessoas certas para mim e não mereciam/queriam o que eu queria dar, ou então pura e simplesmente não era a altura certa e nunca daria resultado.
Sei que voltarei a ter os meus momentos, ou assim o espero. Já os tive, é certo, mas quero mais e quero voltar a estar de bem com a vida. Não é o que queremos todos? Nesse aspecto sou como qualquer outra pessoa.
Sei que neste momento o que tenho, e é aquilo a que me tenho segurado com unhas e dentes, é um orgulho enorme na minha posição ética de vida, na pessoa que sou e na minha moralidade enquanto ser humano, assim como uma paixão enorme pela minha família e pelos meus amigos. O trabalho que tenho é, à falta de melhor termo e enquanto não vislumbrar uma alteração de paradigma, uma mera passagem.
Quanto a amores, situo-me num marasmo emocional tão grande que vastidão dos oceanos empalidece em comparação. Verdade seja dita também não quero sair dele por enquanto, por razões explicadas em vários posts deste blog e que poderia definir com um simples: "estou bem sozinho, por enquanto". Não coloco nada de parte, mas não estou à procura. Como aliás, e avaliando bem as coisas, nunca estive. Terei sempre interesses paralelos, alguém que me chama mais a atenção em dado momento (ou momentos), recordações e memórias passadas, mas não vivo para o próximo amor. Recuso-me a fazê-lo. Surgirá quando e como surgir, algo inesperado (porque sempre é) e refrescante. Mas para a próxima, - pegando nas palavras de um casal amigo, - será "o amor da minha vida, agora...". Adeus contos de fadas, adeus filmes de Hollywood, adeus visão utópica de duas pessoas poderem ser uma. Cinismo? Talvez. É como me sinto, porque tenho 26 anos e preciso de definição na minha vida e não de sonhos.
Estou actualmente num processo complicado, que implica momentos de auto-conhecimento, contemplação, avaliação, definição de caminhos a seguir e fazer aquilo que raramente me dei ao trabalho de fazer: conhecer-me a mim mesmo, gostar do que descubro em mim. Até ao momento, todas as descobertas têm sido agradáveis. Deveria tê-lo feito há mais tempo, em vez de procurar aceitação e realização nos braços de outras pessoas.
Peço desculpa a quem tiver tido a coragem de ler este enorme testamento, no qual derramei tudo aquilo que me tem ocupado a mente nos últimos meses e que explica em parte o porquê de não ter actualizado este blog com mais frequência. Não me sentia capaz de escrever o que acabei de escrever e precisava de passar antes pelo processo catártico que agora vejo no fim. Espero que me traga a definição de que necessito, e espero também que isto seja - como dizem os Incubus - "just a phase".
Homem da Faina Out
domingo, 31 de janeiro de 2010
Em resposta...
Caro Anónimo,
Gostaria primeiro de lhe pedir que não falasse da questão como sendo simples, visto que não o é.
É que, sabe, não aceito como verdadeira a visão maniqueísta de bem vs mal visto que nem a oposição está totalmente errada, nem o Sr.Obama totalmente correcto.
As mudanças que o Sr.Obama propõe são, com honrosa excepção para a que mencionou (sistema de saúde), mais do mesmo. Mais tropas para o Afeganistão, mais dinheiro atirado para companhias corruptas e obsoletas ( ou "corporate handouts" como lhe chamam, embora eu prefira chamar-lhes "safar o rabo aos culpados"), mais dinheiro do budget norte-americano alocado para as forças militares, mais apoio (ou pelo menos um firme suporte não-verbal) para Israel (e a sua insidiosa decisão de construir o novo muro, entre outras). Enfim, mais do mesmo.
Como disse, recuso-me a ver as coisas de uma forma maniqueísta, e como tal reconheço vontade (essa sim, pelo menos isso) de alterar algumas políticas, entre as quais coloco, mais uma vez, o afamado sistema nacional de saúde, assim como uma alteração no tom diplomático. Mas repare: não seria já insustentável, aos olhos dos restantes povos, a posição unilateral que os Estados Unidos têm vindo a tomar nos últimos anos? Até que ponto seria possível manterem o curso que tomavam?
A mudança não foi "pretendida" ou "vitoriosa", como tantos anunciaram. Ela foi, afinal, o único caminho possível para uma nação que se arriscava a ser a nação mais odiada à face da terra (e desculpe-me se este facto é demasiado vago ou não suportado por provas), muito por culpa de uma política de intervencionismo e arrogância que tem vindo a desempenhar desde o final da 2ª guerra mundial. Economicamente ultrapassada pelos parceiros asiáticos, aos quais está astronomicamente endividada (os Estados Unidos são neste momento os maiores credores do mundo em termos de capital bruto), ideologicamente enfraquecida devido à crise económica (uma vez que o sistema capitalista é o modelo que sempre apoiou e do qual foi "paladina" indiscutivel), e diplomaticamente em pedaços pelo backlash gigantesco de que tem sido alvo, a nação Estado Unidense e a sua elite de personalidades hipócritas e corruptas não tiveram forma de seguir com a sua agenda de hegemonia.
Surge agora o "Yes we can!". Posso ser palerma e teimoso (e admito que o sou, na maioria das vezes), mas estou ciente de que a mudança, quando proclamada e aclamada, esconde uma vontade enorme de não mudar absolutamente nada.
Eu digo: pois que venha então a mudança! O meu caro Anónimo é que não me poderá levar a mal se eu aguardar por ela sentado, está bem?
Homem da Faina Out
All in due time...
Separação - Rejeição - Discussão - Indignação - Supressão - Omissão - Confusão - Aceitação - Reestruturação - Superação...
Reboot. Start Again.
Homem da Faina Out
domingo, 24 de janeiro de 2010
Lesson of the week...
Homem da Faina Out
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
One year of "change"...
Todos o mesmo. Poder corrompe. Poder Absoluto corrompe absolutamente. Vivam os grupos de pressão, vivam os lobbyistas, vivam as sanguessugas e os "power brokers". Change we can believe in my ass. A única coisa que vi mudar até agora foi a cor (tanto politica como de pele) do tipo que lá está.
E em caso de dúvidas, estou-me totalmente nas tintas para parecer politicamente correcto ou racista. Não sou nenhuma das duas e limito-me a constatar factos.
Homem da Faina Out
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Sweet dispositions...
I always thought of myself as someone who needs, more than anything, to be in a relationship. A caring, trusting, loving relation. When I am with someone I feel whole, complete, with a purpose. Left alone for too long and I tend to drift into boredom and loneliness.
So I have come to the decision of setting a challenge for myself. I realize that one does not make a decision to be alone meaninglessly. The thing is I have done so and I stick by it for it seems the rational thing to do at the moment.
If destiny wills it so I will be alone for some time to come, for I have come to the notion that I really need to be alone with myself in order to find meaning in places elsewhere. Meaning beyond the bonds of love, mutual reassurance and reciprocal feelings. I must find the meaning of self-realization and self-love, for they are the key to my future self.
God willing, I will be able to do so without once again falling in love, without feeling the urge to make a special someone mine. Right now, the only "special person" I need is right here with me. And he is starting to cherish the thought of being perfectly, and solely, happily alone.
Homem da Faina Out