Há 12 anos
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Respeito...
O autor retrai o anterior bitaite. Fica comprovado que muitas vezes os bitaites são ditos de cabeça quente. A diferença da realidade para o "mundo virtual" é que aqui podem ser removidos com um simples edit.
Homem da Faina Out
Homem da Faina Out
sábado, 27 de junho de 2009
Anäis Nin
"Love never dies a natural death. It dies because we don't know how to replenish its source. It dies of blindness and errors and betrayals. It dies of illness and wounds; it dies of weariness, of withering, of tarnishing."
Homem da Faina Out
Homem da Faina Out
4 da matina...
Com o Mileu no Docks, a beber vodka preto, toneladas de gajas à nossa volta, a relembrar velhos tempos...
Há cenas que me fazem perceber novamente porque é que é bom andar por cá.
Obrigado Marco.
Homem da Faina Out
Há cenas que me fazem perceber novamente porque é que é bom andar por cá.
Obrigado Marco.
Homem da Faina Out
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Li uma pergunta...
que alguém fez num comentário do blog Feelings are freaks of nature que me deixou pensativo.
"o que é pior? Sofrer de rejeição, depois de teres tido aquilo que achavas querer, ou o sofrimento de sonhar com o que podia ter acontecido e nunca se realizou?"
Tendo estado "dos dois lados da barricada", posso dizer: o 1º. Definitivamente o primeiro.
Homem da Faina Out
"o que é pior? Sofrer de rejeição, depois de teres tido aquilo que achavas querer, ou o sofrimento de sonhar com o que podia ter acontecido e nunca se realizou?"
Tendo estado "dos dois lados da barricada", posso dizer: o 1º. Definitivamente o primeiro.
Homem da Faina Out
A mudança...
Sempre fui avesso a processos de mudança. Como tal a ideia de ter de reconstruir o meu mundo emocional assusta-me, como, acredito, assustará muito boa gente.
A verdade é que não estava preparado para o que aconteceu e ainda estou, passados 10 dias, a tentar sair do escuro para olhar novamente para o que o futuro me reserva. Deixei de ter muitas certezas que tomava como absolutas.
Foi-me tirado o pilar no qual sustentava o meu projecto de vida, e a revolução que tal implica é avassaladora a todos os níveis. No plano emocional fiquei, honestamente falando, completamente em cacos, e levarei o meu belo tempo a recompor-me. Ao nível das rotinas diárias, do dia-a-dia, foi uma volta de 180º, que me obriga a reaprender a lidar com situações com que já não lidava há muito tempo (chegar a casa e estar sozinho, não lhe ligar para falarmos ao fim de semana, não falar com ela antes de adormecer...tanta, tanta coisa), assim como a não esperar o apoio especial de que dispunha.
Dito assim parece egoísmo, eu sei, quase como se sentisse falta da pessoa que Amo porque podia sempre depender dela. A falta que sinto de a poder ajudar é também muito forte. Mais do que receber ajuda, sinto falta de a poder ajudar, de a poder ouvir, de a poder confortar. Não poder dar o Amor que ainda tenho a quem quero é devastador. Saber que nunca o voltarei a receber de volta, e que estaria a magoar a pessoa pela minha presença e insistência em ser Amado.. não há palavras.
Pelo respeito que lhe tenho e sempre tive, por saber que tomou a decisão correcta ao impedir o prolongar de uma situação que se tornaria incomportável, abri mão de tudo. Sem lutar. Sem birras, sem pedidos de "mais uma hipótese" ou perseguições incessantes, por mais de surpresa que fosse apanhado. E fui... se fui. (quando não queremos não vemos um elefante à frente do nariz)
Não faz parte de mim. Não fez parte de nós. Essa atitude seria indigna do que tivemos.
Que remédio, pensará quem me lê... Sim, que remédio. É óbvio que não podemos forçar outra pessoa a voltar a Amar-nos. Mas não se torna menos difícil apenas por ser inescapável.
No entanto, entre momentos de angústia e de saudade, de raiva (nunca pela pessoa, sempre pelo que nos aconteceu) e de desespero, surgem-me pequenos lampejos de clareza. Essa clareza traz-me as únicas certezas que ainda subsistem: estou aqui, estou vivo, respiro, tenho família e bons amigos, sou forte, saudável e inteligente, tudo o que é necessário para sair por cima disto.
E nada, nada, NADA, nem mesmo aquele que é, certamente, o momento mais triste da minha (curta) vida, me vai deitar abaixo. Sairei mais forte desta situação. Melhor pessoa, melhor filho, melhor irmão, melhor amigo e amante.
E se porventura a encontrar de novo, nas ruas e vielas da vida, poderá olhar para mim com orgulho de ter namorado com alguém assim, e eu para ela com o carinho que sempre lhe votarei, mesmo quando o meu Amor se apagar. Foi mais do que uma história de Amor. Foi um processo de mudança, e talvez o único que não temia.
É pena que tenha acabado, mas como dizem os Xutos (e o senhor Emídio aos berros no Karaoke), "O passado foi lá atrás".
Homem da Faina Out
A verdade é que não estava preparado para o que aconteceu e ainda estou, passados 10 dias, a tentar sair do escuro para olhar novamente para o que o futuro me reserva. Deixei de ter muitas certezas que tomava como absolutas.
Foi-me tirado o pilar no qual sustentava o meu projecto de vida, e a revolução que tal implica é avassaladora a todos os níveis. No plano emocional fiquei, honestamente falando, completamente em cacos, e levarei o meu belo tempo a recompor-me. Ao nível das rotinas diárias, do dia-a-dia, foi uma volta de 180º, que me obriga a reaprender a lidar com situações com que já não lidava há muito tempo (chegar a casa e estar sozinho, não lhe ligar para falarmos ao fim de semana, não falar com ela antes de adormecer...tanta, tanta coisa), assim como a não esperar o apoio especial de que dispunha.
Dito assim parece egoísmo, eu sei, quase como se sentisse falta da pessoa que Amo porque podia sempre depender dela. A falta que sinto de a poder ajudar é também muito forte. Mais do que receber ajuda, sinto falta de a poder ajudar, de a poder ouvir, de a poder confortar. Não poder dar o Amor que ainda tenho a quem quero é devastador. Saber que nunca o voltarei a receber de volta, e que estaria a magoar a pessoa pela minha presença e insistência em ser Amado.. não há palavras.
Pelo respeito que lhe tenho e sempre tive, por saber que tomou a decisão correcta ao impedir o prolongar de uma situação que se tornaria incomportável, abri mão de tudo. Sem lutar. Sem birras, sem pedidos de "mais uma hipótese" ou perseguições incessantes, por mais de surpresa que fosse apanhado. E fui... se fui. (quando não queremos não vemos um elefante à frente do nariz)
Não faz parte de mim. Não fez parte de nós. Essa atitude seria indigna do que tivemos.
Que remédio, pensará quem me lê... Sim, que remédio. É óbvio que não podemos forçar outra pessoa a voltar a Amar-nos. Mas não se torna menos difícil apenas por ser inescapável.
No entanto, entre momentos de angústia e de saudade, de raiva (nunca pela pessoa, sempre pelo que nos aconteceu) e de desespero, surgem-me pequenos lampejos de clareza. Essa clareza traz-me as únicas certezas que ainda subsistem: estou aqui, estou vivo, respiro, tenho família e bons amigos, sou forte, saudável e inteligente, tudo o que é necessário para sair por cima disto.
E nada, nada, NADA, nem mesmo aquele que é, certamente, o momento mais triste da minha (curta) vida, me vai deitar abaixo. Sairei mais forte desta situação. Melhor pessoa, melhor filho, melhor irmão, melhor amigo e amante.
E se porventura a encontrar de novo, nas ruas e vielas da vida, poderá olhar para mim com orgulho de ter namorado com alguém assim, e eu para ela com o carinho que sempre lhe votarei, mesmo quando o meu Amor se apagar. Foi mais do que uma história de Amor. Foi um processo de mudança, e talvez o único que não temia.
É pena que tenha acabado, mas como dizem os Xutos (e o senhor Emídio aos berros no Karaoke), "O passado foi lá atrás".
Homem da Faina Out
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Frases que ouço (1)
HF: "Deves pensar que és do bairro!"
PM: "O meu bairro é a aldeia!"
Very... Alberto Caeiro.
Homem da Faina Out
PM: "O meu bairro é a aldeia!"
Very... Alberto Caeiro.
Homem da Faina Out
The Visible Human Project
Brutal. Os americanos pegaram num condenado à morte que disponibilizou o seu corpo para fins médicos após execução, meteram-no em gelatina especial e fizeram milhares de corte em secção. Entretanto, como belos palermas que são, fizeram um vídeo (calminho, nada de cenas horripilantes) do resultado. lol
The Visible Human Project at Kontraband
Homem da Faina Out
The Visible Human Project at Kontraband
Homem da Faina Out
Momento do mês...
Cantar (ok, tentar mal e porcamente) com o Madeira, o Mileu e o namorado da Filipa (não me lembro do nome do rapaz lol) "If you wanna be my lover" das Spice Girls no karaoke do Rock In Chiado.
Priceless. ahahahahah
E ainda deu para uns xutos&Pontapés com o senhor Emídio Madeira.
Noites assim é que é, e venham mais destas!!!
PS: Fotos assim que disponíveis lol.
Homem da Faina Out
Priceless. ahahahahah
E ainda deu para uns xutos&Pontapés com o senhor Emídio Madeira.
Noites assim é que é, e venham mais destas!!!
PS: Fotos assim que disponíveis lol.
Homem da Faina Out
quarta-feira, 24 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
O que me custa...
o que me custa é saber que não posso estar contigo.
O que me custa é mudar todas as pequenas coisas, os hi5´s, apagar as mensagens e alarmes de aniversário no telemóvel.
O que me custa é ter perdido a minha melhor amiga, a pessoa mais compreensiva e amorosa que conheci até hoje. É não poder fazer brincadeiras palermas contigo, ver "meus" e "minhas", rir-me à gargalhada como nunca tinha rido antes na minha vida.
O que me custa é não te poder beijar, não poder sentir o teu cheiro, não poder olhar para os teus olhos de mar profundo e céu infinito, é não poder sentir-me completo como quando fazíamos amor, ou totalmente satisfeito quando fazíamos sexo animal.
O que me custa é ter ficado para trás, quando seguiste em frente. (ou terá sido ao contrário? a verdade é que te perdi...)
O que me custa é não te poder dizer nada, é não poder falar contigo à noite até adormecermos em conjunto.
O que me custa é toda esta impotência de não poder fazer nada para alterar o que sentes, ou o que deixaste de sentir.
O que me custa é sentir o coração apertado a cada segundo, cada momento ser um desafio.
O que me custa é saber que me apetece chorar mas não poder cair na tentação, pois corro o risco de desabar em pranto.
O que me custa é pensar em ti com outra pessoa. Admito-o. Não consigo fazê-lo, dói-me na alma. "Tudo a seu tempo", penso eu.
O que me custa é saber que ao partires, levaste parte de mim, a parte que te dei incondicionalmente.
O que me custa é que foste a primeira pessoa que realmente Amei. com A grande, sem quaisquer dúvidas, instintivamente, no âmago, com felicidade pura e total.
Tudo me custa demasiado, mas o que custa realmente, o que me deixa assim, é pensar que afinal estive errado todo este tempo: não vamos ficar juntos para sempre. Será? Não sei, e custa deixar de pensar nisso. Mas vou conseguir.
O que me custa meu Amor...
O que me custa é mudar todas as pequenas coisas, os hi5´s, apagar as mensagens e alarmes de aniversário no telemóvel.
O que me custa é ter perdido a minha melhor amiga, a pessoa mais compreensiva e amorosa que conheci até hoje. É não poder fazer brincadeiras palermas contigo, ver "meus" e "minhas", rir-me à gargalhada como nunca tinha rido antes na minha vida.
O que me custa é não te poder beijar, não poder sentir o teu cheiro, não poder olhar para os teus olhos de mar profundo e céu infinito, é não poder sentir-me completo como quando fazíamos amor, ou totalmente satisfeito quando fazíamos sexo animal.
O que me custa é ter ficado para trás, quando seguiste em frente. (ou terá sido ao contrário? a verdade é que te perdi...)
O que me custa é não te poder dizer nada, é não poder falar contigo à noite até adormecermos em conjunto.
O que me custa é toda esta impotência de não poder fazer nada para alterar o que sentes, ou o que deixaste de sentir.
O que me custa é sentir o coração apertado a cada segundo, cada momento ser um desafio.
O que me custa é saber que me apetece chorar mas não poder cair na tentação, pois corro o risco de desabar em pranto.
O que me custa é pensar em ti com outra pessoa. Admito-o. Não consigo fazê-lo, dói-me na alma. "Tudo a seu tempo", penso eu.
O que me custa é saber que ao partires, levaste parte de mim, a parte que te dei incondicionalmente.
O que me custa é que foste a primeira pessoa que realmente Amei. com A grande, sem quaisquer dúvidas, instintivamente, no âmago, com felicidade pura e total.
Tudo me custa demasiado, mas o que custa realmente, o que me deixa assim, é pensar que afinal estive errado todo este tempo: não vamos ficar juntos para sempre. Será? Não sei, e custa deixar de pensar nisso. Mas vou conseguir.
O que me custa meu Amor...
Quer-me cá parecer...
Que vou fazer um piercing na boca. Let´s just call it "rebound time".
Homem da Faina Out
Homem da Faina Out
Alguém me explica...
Qual é a cena dos combustíveis com nomes de super heróis?
Galp Gforce, Bp Ultimate...
Whats next? Repsol Wolverine? Cepsa Songoku?
Deve ser um esquema das gasolineiras para que não nos apercebamos da roubalheira a que nos sujeitam. Assim ainda dá aquele ar de que nos estão a salvar o carrinho: "epá, tem aqui o Ultimate... isso até voa!".
Enfim...
Homem da Faina Out
Galp Gforce, Bp Ultimate...
Whats next? Repsol Wolverine? Cepsa Songoku?
Deve ser um esquema das gasolineiras para que não nos apercebamos da roubalheira a que nos sujeitam. Assim ainda dá aquele ar de que nos estão a salvar o carrinho: "epá, tem aqui o Ultimate... isso até voa!".
Enfim...
Homem da Faina Out
Ainda não compreendi...
se a expressão "o amor da minha vida", quando dito até à exaustão, serve para marcar uma posição ou para nos convencermos a nós próprios.
Eu acho que o perdi. O amor da minha vida. E julgo que não me estou a tentar convencer de nada. O tempo o dirá, ainda sou muito novo para ser tão definitivo, mesmo tratando-se de um bitaite.
Homem da Faina Out
Eu acho que o perdi. O amor da minha vida. E julgo que não me estou a tentar convencer de nada. O tempo o dirá, ainda sou muito novo para ser tão definitivo, mesmo tratando-se de um bitaite.
Homem da Faina Out
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Bitaites a granel...
Os bitaites não se vendem, "amandam-se" para alguém os apanhar. São tão tugas como a "mine com tramoços", o desenrascanço ou a saudade.
Muito por culpa da aparente falta de sangue no cérebro de quem os debita, poder-se-á dizer que os bitaites são como pérolas de sabedoria apanhadas em apneia profunda. São efémeros e momentâneos, mas contêm em si o potencial de alterar a percepção não só de quem os ouve mas de quem os diz.
Os bitaites são, largas vezes, ditos sem pensar nas consequências. São momentos de genuína sinceridade, são deslizes freudianos plenos de significado. É um pouco isso que aqui vou fazer. Mandar bitaites. Escrever sem pensar muito no que escrevo, sem preparar textos, sem bilhetinhos com "Epá, não me posso esquecer de pôr isto no blog!".
Não quer dizer que de vez em quando não apareça um post de "Deus me livre se vou ler isto tudo, este gajo está doido", mas esses serão talvez a ave rara, e não o galinheiro.
Dadas as actuais circunstâncias da minha vida, serão com certeza mais habituais nestes primórdios, mas dado que espero que este blog venha a ter mais ou menos o mesmo "tráfego" que a estrada de terra batida situada entre Almograve e Choca, penso que dará igual.
Posto isto, que venham os bitaites. Os meus e, espero eu, os vossos.
Homem da Faina Out
Muito por culpa da aparente falta de sangue no cérebro de quem os debita, poder-se-á dizer que os bitaites são como pérolas de sabedoria apanhadas em apneia profunda. São efémeros e momentâneos, mas contêm em si o potencial de alterar a percepção não só de quem os ouve mas de quem os diz.
Os bitaites são, largas vezes, ditos sem pensar nas consequências. São momentos de genuína sinceridade, são deslizes freudianos plenos de significado. É um pouco isso que aqui vou fazer. Mandar bitaites. Escrever sem pensar muito no que escrevo, sem preparar textos, sem bilhetinhos com "Epá, não me posso esquecer de pôr isto no blog!".
Não quer dizer que de vez em quando não apareça um post de "Deus me livre se vou ler isto tudo, este gajo está doido", mas esses serão talvez a ave rara, e não o galinheiro.
Dadas as actuais circunstâncias da minha vida, serão com certeza mais habituais nestes primórdios, mas dado que espero que este blog venha a ter mais ou menos o mesmo "tráfego" que a estrada de terra batida situada entre Almograve e Choca, penso que dará igual.
Posto isto, que venham os bitaites. Os meus e, espero eu, os vossos.
Homem da Faina Out
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